Rubro
(Galeria Raquel Arnaud, 2021)
A individual da artista Iole de Freitas, que reúne mais de 20 obras inéditas, mostra a vitalidade da cor na sua recente produção escultórica.
"Aqui, no Rubro, estas esculturas, guardam um espaço pensado entre elas, se relacionam a fim de criarem um campo atuante. Um campo que imprime um desenho no espaço da parede e do ar. Desenhos imaterializados no aço mas que insistem em manter a mesma presença visual daquilo que é matéria metálica conformada. Aço. Visível e tangível. O não corpóreo, invisível, sem toque sensorial, é preenchido de espaço/ar. Pleno de campos de força sobre ele atuantes. De ondas luminosas. Luz artificial ou solar".
"Aqui, no Rubro, estas esculturas, guardam um espaço pensado entre elas, se relacionam a fim de criarem um campo atuante. Um campo que imprime um desenho no espaço da parede e do ar. Desenhos imaterializados no aço mas que insistem em manter a mesma presença visual daquilo que é matéria metálica conformada. Aço. Visível e tangível. O não corpóreo, invisível, sem toque sensorial, é preenchido de espaço/ar. Pleno de campos de força sobre ele atuantes. De ondas luminosas. Luz artificial ou solar".
Nesse link , Iole fala sobre o processo criativo dessa nova série.